Crises e mais crises! Saiba o que muitos ainda não estão vendo...


É certo que as vezes muita gente adota a palavra crise sem nem mesmo vivê-la. Acostumamo-nos ver que uma crise financeira não é quando falta dinheiro, o dinheiro não some, ele é simplesmente retido nas mãos de poucos indecisos ou inseguros por motivos específicos.

O que caracteriza uma crise não é somente uma falta de intercambio financeiro, existe a crise em uma má gestão pública, ou com decisões erradas ou com omissões. Esta, uma crise política, situação bem pior que a crise puramente comercial.

Nós em Londrina estamos prestes a ver embates econômicos públicos que terão reflexos diretos em nossa sociedade, e isto nas três esferas.

MUNICIPAL: Nossa prefeitura em Londrina está prestes a um estouro de caixa. Os técnicos de cálculos da prefeitura alertam que estamos próximos da estagnação e de uma crise no município que pode comprometer inclusive os salários dos servidores. Isto, em uma gestão que diz ter arrumado o caixa mas agora inclusive foge de uma reeleição pra não herdar a própria obra que, talvez, ainda antes do final do ano estoure. Quando se 
corta atividades públicas, como por exemplo horário de funcionamento dos órgãos municipais, e cogita usar dinheiro de precatórios para uso de pagamentos deficitários, se sabe que não é bem para economizar, e boa coisa não é! E ainda existem muitos outros detalhes.

ESTADUAL:
 Com uma gestão estadual que só reduz verbas diretas à população, como por exemplo das IES, Instituições de Ensino Superior, resulta em gestões como na UEL que está cada vez com menos dinheiro. Com mais cortes para manutenção básica (entende-se inclusive papéis nos banheiros), agora ainda acumula dívidas milionárias que antes eram pagas diretamente pelo governo, mas foram repassadas para a instituição pagar, contrariando a autonomia universitária, de quem não tem autonomia par arrecadar nem fazer a gestão de recursos, mas tem autonomia para arcar com dívidas que inclusive culminam em boqueio das contas. Outro exemplo é a Rádio UEL FM, órgão suplementar da universidade que está fora do ar por danos em equipamentos e não há nenhuma certeza de que será resolvida rapidamente esta questão. 
Sem estrutura alguma, a única certeza que tem a rádio é do sucateamento que sofre como em toda a estrutura de uma das maiores universidades do Brasil.

NACIONAL: Uma cavalaria conservadora vem à galopes em uma gestão nacional que recém assume já ameaça os movimentos de minorias, direitos de trabalhadores, estudantis e nacionalistas. Compondo acordos que defende minorias elitizadas e autoritárias, se prega o crescimento financeiro capitalista sem se preocupar com o custo social que isto terá. Usa-se como exemplo países que vertiginosamente alavancam a economia, porém ao custo de feminicídio, escravidão e trabalho infantil.

Ou nós participamos do processo e levantamos planos de mudanças, ou achamos que tudo deve continuar indo para o buraco, fingimos que não seremos atingidos e fiquemos omissos os que fazem que querem com nosso poder público. Nosso! 


▬ O que você prefere?

Unknown

Phasellus facilisis convallis metus, ut imperdiet augue auctor nec. Duis at velit id augue lobortis porta. Sed varius, enim accumsan aliquam tincidunt, tortor urna vulputate quam, eget finibus urna est in augue.

Nenhum comentário:

Postar um comentário