O "pote de ouro" do Estado ainda é a principal conversa nas reuniões desta greve


Dia após dia os sindicatos precisam reafirmar a continuidade da greve. Isso, pelos recursos impetrados e boatos criados a partir deles.

Apesar da determinação do desembargador do Tribunal de Justiça (TJ) Luiz Mateus de Lima, para que as aulas sejam retomadas na rede estadual de ensino, a APP-Sindicato comunicou nesta manhã que ainda não havia recebido oficialmente a notificação da justiça. A paralisação continua e entra no 25º dia.

A APP-Sindicato é o primeiro alvo por representar os trabalhadores em Educação Pública do Paraná, sendo o maior sindicato em números absolutos desta greve. A suspensão deles seria o maior enfraquecimento da paralisação.

Nisto, hoje pela manhã, o Sindprol/Aduel reuniu os professores da UEL, UENP e UNESPAR-APUCARANA aprovando a continuidade da greve e ratificando as pautas de reivindicações que tem como centro a PARANAPREVIDÊNCIA. Confira todas aqui.



O governador Beto Richa, quer unificar os fundos Previdenciário e Financeiro do órgão, autorizando assim a utilização dos R$ 8 bilhões que pertencem aos servidores para quitação de dívidas do estado.

Ontem, a PARANAPREVIDÊNCIA foi a pauta principal na audiência pública realizada na câmara de vereadores de Londrina por iniciativa das "madrinhas da greve" vereadoras Elza Correia (PMDB) e Lenir de Assis (PT).

Um dos encaminhamentos desta audiência é solicitar uma conversa com o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, para que ele se manifeste no apoio à greve dos servidores e interceda com o governador Beto Richa no sentido de reabrir as negociações com os sindicatos. 


Será que dá pra esperar sentado?

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