Na última semana não se falava em outra coisa que não fosse a Jornada Mundial da Juventude no Brasil.
A jornada é uma tradição relativamente nova, começou em 1985 com o Papa João Paulo II, e a cada 2 ou 3 anos rolam esses grandes eventos internacionais. A última Jornada aconteceu em 2011, em Madri, na Espanha.
De acordo com o site oficial da JMJ, na última missa, estiveram presentes 3,7 milhões de pessoas em Copacabana. (Era tanta gente junta que o pessoal nem conseguiu executar com tanta liberdade aquele flashmob para o papa!).
Mas, um assunto que chamou tanta atenção quanto a Jornada foi o protesto da “Marcha das vadias”, escolhido para acontecer na data do evento. O povo tirou a roupa, quebrou símbolos religiosos... E não deu outra, desagradou os peregrinos.
A data foi escolhida de propósito, a ideia era ser “abusadinho” um evento da igreja. E não é a primeira vez que um protesto é organizado para acontecer em meio a eventos internacionais. É o caso recente das manifestações de junho em frente aos estádios-sede da Copa das Confederações.
Mas e aí, galera? Vale pegar a onda de um evento internacional para chamar atenção de uma causa? Será que o negócio surte efeito ou acaba sendo ousado de mais?
Keli Gevezier
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